BRASIL Colônia – Fonte e Alicerce do Planeta Terra, em consequência o mais poderoso e rico deste Planeta. A Nação Brasileira de geração em geração é órfão de Governos, é órfão de Poder Público, nos afrontam, nos chutam brutalmente e elegantemente em meio a um circulo de meio pão e muito circo, que estamos induzidos. Nos traem, nos enganam sucessivamente com os seus cenários midiáticos, para assim executarem os interesses das grandes empresas interligadas internacionais x local testas de ferro e ou laranjas. Planejam inflação, planejam crises econômicas e crises sociais para manter o violento crime organizado global sobre proteção e ação continua.
Nós a sociedade civil não temos mídia alternativa, nos afrontam por meios da Imprensa x Mídia corporativa tradicional HEDIONDA, Terrorista de terrível controle social, alimentada por bilionária verba dos cofres públicos, nacional, estadual e municipal. Aos que tem a responsabilidade de ofício de administrar, defender e proteger o “país” praticam o neoliberalismo x privatizações … … Determinando a obediência social aos sistemas das Transnacionais S/A’s e o desenvolvimento induzido do mais baixo nível de Pobreza Cultural.
Auditar o Brasil, Responsabilidade de Todos os Cidadãos Brasileiros. Povo Detentor do Poder Instituinte e Constituinte.



Não Estamos Falando de Exportação, mas de Exploração Criminosa Oficial e Contrabando Oficial.
NIÓBIO, o mais leve dos metais refratários, é utilizado principalmente em ligas ferrosas ( tão poderoso que é utilizado na escala de 100 gramas para cada tonelada de ferro ), criando aços bastante resistentes que são utilizadas em tubos de gasodutos, motores de aeroplanos, propulsão de foguetes e em outros chamados supercondutores, além de soldagem, indústria nuclear, eletrônica, lentes ópticas, tomógrafos, satélites, equipamentos bélicos e dentre outros. Brasil detentor mundial de 99,04% das Sagradas Jazidas de Nióbio e mais de 90% da comercialização mundial, o Brasil explora muito pouco, perto da capacidade disponível.
O nióbio é o elemento metálico de mais baixa concentração na crosta terrestre, sendo encontrado na natureza a uma proporção de 24 partes por milhão. Cada vez mais essencial à tecnologia atual por ser altamente resistente às altas temperaturas e à corrosão, o Nióbio, número 41 na tabela periódica, é alvo de muitas polêmicas. Em relatos vazados pelo Wikileaks por exemplo, o governo Norte Americano caracteriza o Nióbio como um recurso estratégico e imprescindível aos planos Norte Americanos. Além disso, outros “países” e consultorias especializadas incluem o metal na lista de elementos em situação crítica ou ameaçada.
Com bilhões de toneladas já confirmadas do minério em solo brasileiro e centenas de anos de extração ( somente em uma das minas ), caso mantenha-se a extração atual, o Brasil exporta mais de 75 mil toneladas por ano. Mas por que tão pouco ? Para elevar o preço ? Não, estamos vendendo constantemente uma das maiores riquezas brasileiras à preço de casca de banana, gerando variados apontamentos de fraude e contrabando oficial. ( Entreguismo, Neoliberalismo ).
Um dos maiores críticos, e talvez o único, tenha sido o deputado federal e candidato à presidência, Enéas Carneiro, que afirmava que só a riqueza de Nióbio no subterrâneo brasileiro seria o maior pib do mundo. Algo parecido com isto que era pregado pelo deputado foi o caso do manganês do Amapá, que acabou após incessante extração e agora só resta os buracos abertos pela mineradora como recordação. A multinacional e o ? Defense Materials Procurement Agency ?, do Ministério da Defesa dos Estados Unidos da América, é que podem dizer para onde foi o mineral. Confira uma pequena parte da fala do Deputado Enéas Carneiro:
Como os preços supostamente não são negociados em bolsas, o preço do Nióbio brasileiro é por vezes desconhecido, já que se trata de negociações de grupo empresarial privado, e segundo pesquisas e dados cruzados, menor do que os concorrentes. Com isto, as suspeitas relevantes, comprovadas, de subfaturamento são endossadas. A defesa do grupo empresarial privado é que uma grande alta no preço poderia incentivar a substituição do nióbio por produtos concorrentes ? como o titânio e o tântalo ? ( embora não tão eficazes ) e até uma corrida pela abertura de novas minas. E outra: O nióbio, embora essencialmente brasileiro, tem os preços definido por domínio e contorle criminoso oficial da LME London Metal Exchange, a Bolsa de Londres, Inglaterra.
Mesmo assim o nióbio ainda é nosso metal mais exportado do Brasil, atrás apenas do ferro e do ouro, e mais: Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o volume de liga ferro-nióbio exportado cresceu 110% em 10 anos, passando de 33.688 toneladas em 2003 para 70.948 em 2012 …
Somando 1 bilhão e 800 milhões de dólares por dia em desvios por contrabando oficial ?
((((( A Prática Sistemática de Crimes e de Traições à Pátria da MINERAÇÃO e a proteção inigualável desde violento crime organizado internacional x local empresas testas de ferro e ou laranjas )))))
NIÓBIO é um dos minérios estratégicos mais importantes do planeta terra.
NIÓBIO é o fundamento e alicerce da tecnologia mundial.
NIÓBIO:
Exploração e Contrabando Oficial desde 1955.
Os Desvios Por Contrabando Oficial Chegam à 1 Bilhão e 800 Milhões de Dólares Por Dia, além da violência ambiental e apropriação criminosa oficial das Sagradas Jazidas de NIÓBIO.
O NIÓBIO Brasileiro sai pelas Guianas Inglesas para abastecer as forças armadas inglesas ( União Europeia x Inglaterra x Estados Unidos ) Guyana, Suriname, Guyana Francesa são os pequenos “países” fronteiriços com o Brasil, estes “países” foram exatamente elaborados para a passagem do contratando oficial de RIQUEZAS do BRASIL … entretanto são terras em maior parte do Brasil e menor parte da Venezuela, nestas regiões há constantemente o extermínio de famílias indígenas e famílias não indígenas que envolve o genocídio e despejo planejado também dos estados brasileiros destas supostas fronteiras … e a apropriação imoral e ilícita de terras pelas pelas Corporações Transnacionais S/A’s …
Em grande parte o contrabando oficial do NIÓBIO está interligado para as Indústrias Armamentistas, para a fabricação de armas, munições, veículos terrestres, aéreos e navais de guerra, também para a fabricação de bombas tecnológicas, com integral cuplicidade estrategista dos Chefes Militares de Alta Patente das FFAA, suspostamente do Brasil.
A Sagrada Jazida de NIÓBIO Brasil localizada na cidade de Araxá MG, é detentora de NIóbio para 200 anos, contando a partir de 2016, entretanto há Jazidas de Nióbio nos Estados do Paraná, Bahia, Roraima, Rondônia, Goiás e Amazônia … Todas já estão sobre apropriação criminosa oficial.
O Domínio & Controle Internacional Organizado das Sagradas Jazidas de NIÓBIO Brasil estão sobre apropriação criminosa oficial da CBMM Cia. Brasileira de Mineração e Metalurgia x Grupo Moreira Salles, Estadunidense Banco Itaú S/A, Inglês Bradesco S/A, Norte Americana & Inglesa Vale S/A, Inglesa Anglo American PLC … REDE de Domínio & Controle Global, Genocida, Máfia Khazarian.



SALVE O NIÓBIO BRASIL !!
ROCKFELLER COM O GRUPO MOREIRA SALLES.
U de Unibanco 2 – Nas três primeiras décadas do século XX, João Moreira Salles acumulava a atividade de comerciante com a de correspondente bancário, em uma região que envolvia – em cerca de 80 km – cidades do sul das Minas Gerais e a região paulista de Mococa. Correspondente bancário era um agente que, na falta de banco propriamente dito no local, exercia parte de seu papel. O comércio brasileiro nessa época, no interior do Brasil, especialmente no Centro-Sul, era realizado ou por lojas comerciais ou por caixeiros-viajantes. Estes faziam a ligação entre os produtores ou importadores de mercadorias, nos grandes centros, e as lojas do interior, eram eles que as abasteciam para não transportar grandes quantias, os caixeiros juntavam o dinheiro que haviam recebido dos comerciantes e o depositavam junto aos correspondentes bancários, que em troca emitiam cheques a serem descontados contra os bancos em que trabalhavam.
Moreira Salles se iniciou também em outro ramo de capital importância – o café. Comprava o produto dos fazendeiros e o revendia. Possuía armazéns na região.
No início dos anos 20, o departamento bancário da Casa Moreira Salles, em Poços de Caldas MG ( centro cafeeiro e de turismo ), representava cerca de 13 bancos e contava com pouco mais de 200 clientes, para os quais realizava operações de cobrança, sobretudo, mas também de saques, depósitos, desconto de títulos, câmbio, pagamentos e transferências. Sejam os fazendeiros abastados, sejam os roceiros, todos eles, ilhados em suas propriedades, dependiam da casa comercial para seu abastecimento e todos tipos de encomenda. Só o comerciante tinha idéia do preço, de quanto tempo levaria para o artigo chegar, da forma como fazer o pagamento. Só ele dispunha de fundos para adiantar o numerário. Vinda a colheita, o fazendeiro pagava a dívida.
Nessa época, o governo brasileiro promoveu uma série de inovações no sistema bancário, a primeira foi a criação da Carteira de Redesconto do Banco do Brasil, dando a este banco a função de emprestador em última instância, garantindo a liquidez das instituições financeiras. Em 1921, entra em vigor o serviço de compensação de cheques, por intermédio do Banco do Brasil, dando-lhes credibilidade. Foi baixada também uma série de normas com o objetivo de fiscalizar, disciplinar e organizar o funcionamento das instituições financeiras. A Inspetoria Geral dos Bancos assumiu esse papel. Com essa normatização do setor bancário, as casas comerciais, como a Moreira Salles, que tinham na atividade financeira apenas um de seus departamentos, precisariam de uma carta patente para funcionar. A Casa Moreira Salles requereu-a – e a obteve em 27 de setembro de 1924. Esta é a data que o Unibanco considera como seu marco fundador. Hoje, com o desaparecimento de vários concorrentes nacionais, gaba-se de ser o mais antigo banco privado brasileiro.
Em 1931, a loja sofreu uma modificação considerável: a seção bancária virou casa bancária. A primeira subentendia um simples departamento de uma loja comercial onde outros interesses eram mais importantes. Casa bancária, embora ainda não significasse banco – a diferença entre os dois era o porte do capital com que operavam –, já identificava uma instituição financeira por direito próprio, não um apêndice de outra atividade. A essa altura, a atividade da casa bancária consistia basicamente em depósitos e empréstimos pessoais e comerciais. Os empréstimos eram feitos muitas vezes sem que fosse necessário “lamber o selo”, como se dizia – ou seja, sem que se assinasse promissória, onde obrigatoriamente ia um selo. Era na base da confiança.
Em 1933, Walter Moreira Salles – ainda estudante da Faculdade de Direito do Largo São Francisco em São Paulo ( formou-se em 1936 ) – passou à qualidade de sócio da firma, enquanto seu pai passou a dedicar-se mais de perto ao negócios com café.
Esse tópico está baseado no livro editado pelo Instituto Moreira Salles, em 1994, cujo título é História do Unibanco: 1924-1994.
O mesmo movimento que metamorfoseava o comerciante do interior em banqueiro pode-se dizer do movimento que o transformava em comerciante de café. Era comum as lojas como a de João Moreira Salles entregarem suas mercadorias aos fazendeiros contra pagamento futuro, ou seja, quando fossem vendidas as safras. Não raro, o pagamento era feito com o próprio café, num sistema de troca. Isso fez com que muitos comerciantes acabassem se encaminhando para o mercado de café.
Desde os anos 20, a firma de Moreira Salles negociava com produtores de café do sul das Minas Minas Gerais e norte de São Paulo. O café adquirido nessa região era revendido para casas comissárias de Santos. João Moreira Salles acaba decidindo mudar-se para aquela cidade portuária, em 1924. Ele nunca se ateve exclusivamente à casa comercial. Em diferentes épocas, teve plantação de uvas, negócios com fumo e criação de gado. Foi gerente de agência bancária em Poços de Caldas MG. Foi também revendedor de automóveis importados. Tornou-se concessionário de redes telefônicas, presidente de firma que construía linha férrea, e até arriscou-se em negócio com madeiras no Paraná e Santa Catarina. Foi também presidente da Associação Comercial de Santos.
Ao mudar-se para Santos, Moreira Salles não abandonou, fisicamente, a loja. Havia temporadas que passava em Poços de Caldas MG. Na maior parte do tempo, no entanto, eram os sócios que cuidavam do negócio.
As associações ( inclusive internacionais ) sempre foram uma constante na história do Grupo Moreira Salles. Por exemplo, uma viagem de Walter Moreira Salles a bordo de um hidroavião, às vésperas da II Guerra Mundial, propiciou a primeira incursão internacional do Grupo, ganhando a representação dos tratores Caterpillar no Brasil.
Os contatos internacionais ( e políticos ) são marca distintiva do Grupo Moreira Salles e, em particular, do embaixador Walter Moreira Salles, no panorama do mundo brasileiro dos negócios e das empreitadas
empresariais.
Em 1940, firmou-se a convicção de que a Casa Bancária só cresceria se juntasse esforços com outros estabelecimentos similares da região. A idéia de juntar a Casa Bancária Moreira Salles, a Casa Bancária de Botelhos ( de Pedro di Perna que teria um papel executivo chave no Banco Moreira Salles 3 ) e o Banco Machadense ( propriedade de grandes fazendeiros com interesse secundário no negócio bancário ) num estabelecimento único parecia reunir toda a conveniência. No dia 15 de julho de 1940, o Banco Moreira Salles recebeu sua carta patente. Sua sede seria em Poços de Caldas MG. Menos de um ano após sua fundação, foi inaugurada a filial do Banco no Rio de Janeiro.
No entanto, na essência, o Moreira Salles continuava um banco do Sul das Minas Gerais. As demais agências ou subagências ( escritórios ) surgidas nos anos de 1940 e 1941 correspondiam a cidades dessa região, todas em Minas Gerais e no espaço cujo centro de gravidade era Poços de Caldas. O ano de 1942 é aquele em que, plantado nas fichas que havia acumulado no sul das Minas Gerais, o Banco Moreira Salles começa a transbordar em São Paulo, escorrendo tanto pelo mapa do café no interior paulista quanto atingindo a capital do Estado.

Pelo outra razão que explica a lógica da expansão do Moreira Salles, tal como se deu, é a já citada vinculação do destino do Banco ao mapa do café. Em 1943, foi inaugurada uma sucursal em Santos SP Em Campinas SP a agência foi inaugurada em 1945. Cinco anos após sua fundação, 34 praças eram servidas pelo Banco, sendo que as cidades de São Paulo, na relação, já superavam as das Minas Gerais: eram 17 contra 16.
A captação de depósitos e os empréstimos eram a quase totalidade das operações bancárias no interior. Os empréstimos eram basicamente à lavoura e feitos por meio das “operações de desconto” de promissórias, que se faziam nos prazos de 30, 60, 90 e 120 dias. Quase encostado na fronteira da Bolívia, assentado em grande parte do Pantanal, no atual Estado do Mato Grosso do Sul, em 1950, foi adquirido de um grupo francês o maior negócio então controlado pelo Grupo Moreira Salles ( possuindo-o até 1980 ) – o empreendimento agrícola da Fazenda Bodoquena, cuja área era quase 2,5 a superfície de Luxemburgo. Em 1956, entrou um sócio de reputação internacional, Nelson Rockefeller, da famosa família de banqueiros e industriais norte-americanos. de Janeiro.
Outro desbravamento de fronteira agrícola, realizado por João Moreira Salles, no mesmo ano da aquisição da Bodoquena, foi o do Norte do Paraná. Adquirindo uma área grande, perfazendo um total de 7,5 mil alqueires, fundando cidades, providenciando a infra-estrutura, teve papel chave na colonização de uma vasta área nessa então longínqua região paranaense ( Estado do Pará ) a ser ocupada pelas plantações de café. Nos anos 50, houve uma mudança na geopolítica do Moreira Salles. Expandir deixou de ser somente estender-se de cidade a cidade. Passou a ser, igualmente, ampliar sua rede dentro de uma mesma cidade.
O Banco adaptava-se ao processo de concentração urbana que começava a marcar o país com inauguração de uma série de agências urbanas. Não que o Banco abandonasse sua antiga vocação. A faceta do banco do café, ou da casa ligada aos negócios agrícolas, continuava presente, e rompia uma fronteira nova – o Norte do Paraná. –, seguindo no rastro das regiões que começavam a despontar como importantes centros cafeeiros.
No começo dos anos 50, a Brazilian Warrant, e com ela a fazenda Cambuhy – o maior empreendimento agrícola diversificado em área contínua do Estado de São Paulo desde os anos 20 –, a E. Johnston – exportadora de café – e todas as demais empresas que faziam parte do grupo inglês foram adquiridas pelo Grupo Moreira Salles. O grupo inglês estava convencido que a Inglaterra, naqueles anos de reconstrução após a II Guerra, precisava de capitais não fora, mas dentro de suas fronteiras.
Patrocinou então a venda de ativos britânicos no exterior a empresários locais. A Brazilian Warrant serve hoje de holding para as empresas não-financeiras do grupo Moreira Salles 4 . A E. Johnston também sobrevive no papel de holding – para a área financeira, no seu caso.
O crescimento dos bancos, nos anos 50, era reflexo da política desenvolvimentista do período. Nela estava implícito um convite a ousar e rasgar fronteiras. Mais de uma centena de novas agências foram criadas pelo Moreira Salles, ao longo dos anos 50, de forma que, ao se encerrar a década, em 1960, o total era de
3 Pedro di Perna não podia ocupar oficialmente cargos de direção por força do artigo da constituição de 1937 que vetava essa posição a estrangeiros. só em 1943 ele viria a naturalizar-se brasileiro. De imediato, foi eleito diretor vice-presidente.
4 O Grupo Moreira Salles participou e acabou por retirar-se de muitos negócios não bancários: mina de ouro de Morro Velho ( retirou-se em 1980 ), Refinaria União de Petróleo ( em 1958 ), Carbocloro ( em 1970 ),
Unipar e Petroquímica União ( em 1974 ), Aracruz ( em 1983 ). Restam a CBMM, uma das três produtoras e exportadoras mundiais de NIÓBIO ( em Araxá MG ), a Fazenda Cambuhy, maior empreendimento agrícola paulista produtor de laranja, café, gado e borracha, interligada à Cambuhy Citrus, uma fábrica com capacidade de produzir 40 mil toneladas de suco de laranja concentrado por ano, e o Club Méditerranée, em Itaparica, Bahia e Mangaratiba, Rio de Janeiro.
177 unidades. Das agências criadas nesses 10 anos, 71% situavam-se em áreas urbanas. 88 delas localizavam-se no Estado de São Paulo, sendo 36 na capital. Em 1964, o Banco tinha 191 agências. A partir de então, outro fenômeno se manifestava no setor: a corrida para a modernização dos serviços bancários através de métodos proporcionados pelo progresso da eletrônica. Inicia-se um processo de fusões e aquisições para se ganhar a economia de escala necessária para a automação e a integração nacional, através de uma infra-estrutura de comunicações, que exigiam enormes investimentos. Quem não estivesse apto a fazê-los estaria arriscado a cair fora do negócio bancário.
Em 1967, o Banco Agrícola Mercantil, também conhecido como Agrimer, era um dos maiores bancos do país com operações que, embora concentradas principalmente no Rio Grande do Sul ( 102 agências ) e secundariamente em Santa Catarina ( 13 agências ), estendiam-se também ao Paraná, a São Paulo e ao então Estado da Guanabara. Nesse ano, o Banco Agrícola Mercantil – atravessando um período de dificuldades devido a investimentos excessivos para seu porte ( com imobilização de capital na construção do maior prédio de Porto Alegre ) – fundiu-se com o Banco Moreira Salles.
A reboque da incorporação do Agrimer, o Moreira Salles adotou o nome de União de Bancos Brasileiros, inspirado no famoso UBS – Union des Banques Suisses – e mudou sua sede para o Rio de Janeiro.
O UBB nasceu com 333 agências – a maior rede do Brasil – e mais de 1 milhão de correntistas. As agências se distribuíam por nove estados mais o Distrito Federal, sendo 150 em São Paulo, 102 no Rio Grande do Sul, 27 na Guanabara, 25 em Minas Gerais. Os municípios alcançados pela rede eram 242. O número de funcionários era 8570. Dois anos após, a UBB figurava no ranking dos bancos privados nacionais em 2º lugar. O Unibanco continuou a crescer por via das fusões, aquisições e incorporações e também pela expansão geográfica
6. Tornando-se um banco de tal dimensão, encerra-se o capítulo de sua história que queríamos relembrar.
Auditar o Brasil, Responsabilidade de Todos os Cidadãos Brasileiros.
Povo Detentor do Poder Instituinte e Constituinte.
Simples Cerca de Nióbio
NIÓBIO BRASILEIRO: O MAIS VIOLENTO CONTRABANDO OFICIAL INTERNACIONAL DA HISTÓRIA DO BRASIL !!
ATENÇÃO !! URGENTE:
Não vamos Deixar isso Acontecer.
Ministério das Minas e Energia – Ministro Wellington Moreira Franco ( PMDB ) faz pressão, quer que linhão atravesse na marra, sem ouvir os indígenas e comunidades na Amazônia. Para atender os interesses perversos, psicopatas, gananciosos dos capitalistas, das corporações empresariais.
Decidido a atravessar na marra o linhão de Tucuruí sobre a terra indígena Waimiri-Atroari, o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco ( MDB ), faz pressão de obter consentimento do Ministério da Defesa.Parte desse território de 125 quilômetros de extensão que o ministro pretende invadir pertence ao Amazonas, no Município de Presidente Figueiredo.
Os indígenas sugerem que o governo mude o seu traçado para evitar destruição do meio ambiente e impactos sobre a etnia, diz matéria do jornal Folha de São de Paulo desta segunda-feira, dia 21 de maio de 2018.
Os Waimiri-Atroari vivem ainda sob o trauma a que foram submetidos durante a construção da BR-174, no governo ditatorial militar, do golpe internacional de estado de 1964, quando foram massacrados por se posicionarem contra a estrada. A violência foi tamanha que todos os adultos e velhos da tribo morreram, restando apenas mulheres idosas e os jovens que que assumiram precocemente a liderança da etnia.
A Comissão da Verdade concluiu que centenas e centenas de Waimiri-Atroari foram assassinados durante a construção da BR.Em mais de 40 anos se recompondo do massacre, eles ainda não somam menos de 2 mil indivíduos, segundo indigenistas que acompanham a saga desse povo.
De acordo com a Folha, a pressão feita por Moreira Franco sobre o Ministério da Defesa seria para atender ao colega de partido Romero Jucá, senador de Roraima, onde grande parte da população local tem repulsa pela causa indígena.
Os moradores se queixam de terem perdidos suas terras produtivas durante a devolução de Raposa Terra do Sol para os índios do Estado de Roraima e acham demais o controle feito pelos Waimiri-Atroari sobre a BR-174.
É que os índios controlam a passagem de veículos pela rodovia federal atravessando uma corrente pela estrada que restringe a passagem das viagens e do contrabando durante a noite.